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SOS Coração: equipe de hemodinâmica destaca atendimento padrão

O projeto, que já está em funcionamento, é voltado para o atendimento imediato a pacientes que sofreram Infarto Agudo do Miocárdio

Por Exclusivo RJ em 04/03/2023 às 10:00:53

"Na saúde, a atual gestão está dando um passo muito importante para melhorar a assistência à nossa população, pois está sendo disponibilizado aos munícipes o que chamamos de tratamento padrão ouro (melhor para aquela doença), antes oferecido somente em hospitais privados". As palavras são do cardiologista Celmo Ferreira de Sousa Júnior, que parabenizou e agradeceu ao prefeito Wladimir Garotinho e ao vice Frederico Paes, por entenderem a necessidade e a proposta do projeto "SOS Coração: Nossa missão é cuidar das pessoas", lançado pela Prefeitura na última terça-feira (28).

O projeto, que já está em funcionamento, é uma parceria do município, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com o Governo do Estado. O lançamento oficial pelo prefeito Wladimir e pelo secretário de Estado de Saúde, Doutor Luizinho, ocorreu no auditório da Santa Casa de Misericórdia de Campos. Pioneiro e inovador, o SOS Coração é voltado para o atendimento imediato a pacientes que sofreram Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), doença que representa a principal causa de morte dentre as patologias cardiovasculares no Brasil e no mundo.

A intervenção deve ocorrer nas duas primeiras horas após a entrada nas unidades que integram a Rede de Atenção às Urgências e Emergências do município, uma extensão da Rede Campos de Saúde Pública, lançada pelo prefeito em dezembro de 2021. O atendimento imediato reduz em 50% o índice de óbitos por infarto.

Além de Celmo, a equipe de hemodinâmica que atuará nos hospitais de referência cardiológica do município (Santa Casa de Misericórdia de Campos e Hospital Escola Álvaro Alvim), inclusive nos finais de semana, onde os pacientes serão regulados para internação e tratamento, é composta pelos especialistas Abdu Neme; Carlos Eduardo Soares; Halim Abdu Neme Makhluf; Jamil da Silva Soares, além de Cléber Glória e Patrícia Rangel que integram a equipe nos Centros de Terapia Intensiva (CTIs).
"O prefeito fez um grande feito para a população, pois sabemos que o paciente que é atendido em tempo hábil e com qualidade tem maior chance de sobreviver", comemorou Abdu Neme.

Celmo, responsável pelo atendimento emergencial na Santa Casa, ressaltou a importância do projeto, no qual chamou de audacioso. "Existe uma perspectiva positiva em relação à redução da mortalidade pelas doenças cardiovasculares. Faremos o que há de melhor para esses pacientes, equiparando ao tratamento de grandes centros no Brasil".

Jamil da Silva Soares parabenizou o prefeito pela iniciativa. "Esse é um projeto que toda equipe de cardiologia vinha tentando implantar nos últimos anos. Agora, com um esforço grande da atual gestão, foi possível a gente viabilizar esse tipo de atendimento que trará um ganho imenso para esses pacientes".

O cardiologista intervencionista Halim disse que se sente lisonjeado por fazer parte desse grupo seleto, que tem um único objetivo: mudar a mortalidade por IAM na região. "A nossa meta aqui é tratar o infarto na ponta e, com isso, diminuir a mortalidade e melhorar a sobrevida desses pacientes". Carlos Eduardo ressaltou que o SOS Coração é de grande importância para a população de Campos e região. "A tecnologia está disponível e está no nosso município de forma difundida, porém faltava uma organização do processo de atendimento, trabalho esse que será feito, entre as instituições e gestores, a partir deste projeto", pontuou.

"Nada funciona se não tiver uma integração e alinhamento entre os profissionais de ponta a ponta. Esse é um marco, um sonho que está sendo concretizado", reforçou a coordenadora do CTI do Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA), Patrícia Rangel.

Já o diretor da Santa Casa, Cléber Glória, destacou a importância da unidade no que tange às doenças coronárias. "A Santa Casa tem 230 anos e foi o primeiro hospital do Estado a ter feito a primeira cirurgia cardíaca no interior, nos anos 60, a primeira unidade coronariana na década de 70 e, garantindo o seu pioneirismo, participando de um projeto como esse tão inovador. Para nós, isso é motivo de orgulho", finalizou o médico.

Fonte: Ascom

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