Segundo a PF, dois mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Subseção Judiciária Federal de Pouso Alegre estão sendo cumpridos nos municípios de Pouso Alto e Itamonte (ambos em Minas Gerais) e em Taboão da Serra e Itapecerica da Serra (São Paulo).
“Os ganhos irregulares com a falsificação foram estimados em aproximadamente R$ 12 milhões, calculados sobre as vendas dos anos de 2021 e 2022 até 1º de julho”, informou a PF> Dois sócios do empreendimento envolvido no caso teriam cometido, também, crime de ameaça contra um fiscal do Mapa.
“Contra eles, a Justiça Federal expediu mandados de prisão temporária. Além das medidas de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou também o sequestro de bens, no valor de R$ 12.390.338,48”, detalhou, em nota, a PF.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de corrupção, adulteração ou alteração de substância ou produtos alimentícios; invólucro ou recipiente com falsa indicação e falsificação de selo ou sinal público, além de ameaça no curso do processo. Caso sejam condenados, podem cumprir até 24 anos de reclusão, além de multa.
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