O diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o economista Ranulfo Vidigal, esclarece como o município segue com saldo líquido de empregos.
"Isto é reflexo do incremento da massa salarial na cidade, impactada diretamente pelo aumento do salário mínimo e da recuperação do poder de compra dos servidores municipais. A Prefeitura, ao pagar R$ 1,2 bilhão de reais de folha salarial por ano, corresponde a 20% por cento da massa ampliada de remuneração do trabalho na cidade", disse Ranulfo.
De acordo com o diretor, outro setor que apresentou saldo positivo em março foi a Construção Civil, com resultado positivo de 26 vagas. "Como as contratações para a safra agrícola começam em abril, o resultado dos setores da Agropecuária e da Indústria foram negativos, respectivamente, -13 e -10 vagas. E o comércio emprega mais no segundo semestre. Seu saldo foi positivo de 1 vaga apenas", pontuou.